sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Mundo em que vivemos

Ao lermos a Bíblia em Eclesiastes 12.1: “Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento”.

Observe que no mundo cristão seguimos a doutrina escrita na Bíblia Sagrada e, em Mateus 24, está escrito sobre o princípio das dores onde Jesus Cristo fala que “por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muito se esfriará (Mt 24.12)”. No último domingo, 11 de setembro de 2011, completou dez anos em que grupos terrorista atacaram às torres gêmeas nos EUA. Morreram aproximadamente 3.000 pessoas. No Brasil em 2007, um avião da TAM colidiu com um prédio explodindo e matando toda tripulação mas o prédio não veio abaixo. Como resposta ao ataque das torres gêmeas o governo americano declara guerra contra os extremista muçulmanos, na verdade duas guerras, no Afeganistão e no Iraque onde mataram 300.000 pessoas, segundo reportagem do Jornal SBT. Veja que a relação é de 1 para 100, ou seja; para cada americano morto nas torres gêmeas morreram 100 muçulmanos.

Nas escolas vemos o desinteresse dos alunos pelos estudos e, grande parte da nossa juventude entrando no mundo das drogas e, acham que serão sempre jovens e que têem todo tempo pela frente. No mundo acadêmico, no poemas Mãos Dadas, de Carlos Drumond de Andrade diz que “não serei o poeta de um mundo caduco”, onde pretende viver somente o tempo presente, enquanto Cecília Meireles, em seu poema Retrato, procura “em que espelho ficou perdida a minha face?

A pergunta que não quer se calar é: Será que algum país em nome do lucro ou do comércio sacrificaria seus próprios patrícios com um único objetivo de vender ou testar armas dita inteligentes, com precisão, segundo seus fabricantes de 100% mas que duvidado por perito no mundo inteiro de que esta precisão é de somente 50%? A filha de Billy Graham numa entrevista no Early Show respondeu ao atentado de 11 de setembro através desta Apresentação. Assista-a e reflita.


sábado, 29 de outubro de 2011

Divisão do Piauí – a quem interessa?

Segundo o deputado Nazareno Fonteles (PT), em uma entrevista criticava a divisão do Piauí com o seguinte argumentos: “teria que ser criado as estruturas de Governo, como Secretárias e ainda as estruturas do legislativo. Para ele, cada Estado teria 24 deputados estaduais, 08 federais, 03 senadores, 07 desembargadores, 03 conselheiros do Tribunal de Contas e, 01 governador.
Diante desses números, dizia ele, dá para se desconfiar que o interesse com a criação de um novo Estado seja em nome do interesse próprio e não em nome do interesse público, alfinetou, acrescentando que o grupo de riqueza da região do Gurgueia "é simpático" com a proposta de divisão porque querem ter uma elite para defender seus interesses. "Querem juntar os interesses econômicos com os políticos", completou.

Analisando a tabela abaixo, percebemos que o novo estado do Gurguéia terá uma população inferior à de Teresina que até em 2008 era de 793.915 habitantes e, uma área 61,85% do Piauí.


Piauí hoje

Piauí dividido

Gurguéia

População (hab)

3.145.325

2.390.447

674.672

População (%)

100

78,55

21,45

Área (Km2 )

251.529

95.961

155.568

Área (%)

100

38,15

61,85

Município

241

145

79


Diante do exposto , vamos tentar responder financeiramente a quem interessa a divisão do estado do Piauí?

Ainda pela internet constatamos que os políticos querem criar novas unidades federativas do Brasil e, que estão em discussão e em diferentes estágios de aprovação no Congresso Nacional atualmente. Chegou a ser proposta oficialmente a criação de 18 novos estados e 3 novos territórios federais, o que elevaria o total de unidades da federação para 48.

Consultando pela internet quanto ganha um Deputado Federal, um Deputado Estadual e um Senador, e, se todos os estados forem criados, chegamos aos seguintes números:




Veja que os custos só com a criação das vagas de deputados estaduais, federais e sanadores seria em torno de R$ 100.024.950,00 o que obviamente responde a pergunta inicial, a criação de novos estados beneficiaria apenas a uma pequena minoria – os políticos. Como diz o Promotor de Justiça no Piauí, Francisco Santos, “é chegada a hora de criar o Estado do Piauí. Pois o que vemos são carreiras de Estado – Educação, Saúde, Segurança Pública, Administração fiscal e tributária, – serem precarizadas, com contratações temporárias, prestadores de serviços e terceirização. Terceirização esta, realizada por empresas que, por incrível que pareça, não possuem, em seus quadros, mão de obra especializada, e que, assim, são utilizadas como meios para que políticos possam indicar seus apadrinhados, burlando a regra do concurso público. É chegada a hora de criar o Estado do Piauí. Pois o que vemos são carreiras de Estado que, em virtude de sua precarização, são incapazes de prestarem serviços adequados à população, reforçando, em consequencia, o nosso subdesenvolvimento” argumenta.

O hospital escola da Universidade Federal do Piauí, depois de 20 anos, foi concluído e não está operando por falta do quadro de pessoal, que segundo o governo não tem recursos para fazer concurso público, como manda a lei. Agora imagine, sendo criado um novo estado, também não vai ter recurso para geração da administração, e obviamente, como o estado não poder existir sem funcionários públicos, o jeito é terceirizar os serviços.

A saúde, a educação e a segurança pública irão aproveitar os quadros antigos que permaneceram na região do Gurguéia, com as sua precariedades e, com os famosos discursos dos políticos de que não têem recursos e que o estado é pobre. Começa então a lenga lenga, de que tantos já ouvimos falar, em vez de um estado pobre teremos dois estado ainda mais pobre, mas aos políticos, de pouca serventia, estarão garantidos seus empregos pelos menos por uns 20 anos e, quando o país começar a crescer e houver novamente uma distribuição de renda entre as populações de baixa renda, eles procurarão dividir novamente os estados brasileiros afim de se manterem no poder.

Chega! Vamos dá um basta neste políticos! Vamos dizer que não queremos mais divisão de estados e, que esses recurso, ainda que sejam poucos sejam investido em educação, saúde e segurança.

Veja como ficaria o mapa brasileiro:

até