O bispo
Rodovalho, em seu livro, Ciência e
fé: o reencontro pela
física quântica, cita os pontos de vista
de alguns cientista e suas teoria, a saber:
Francis
Collins, declara em seu livro
A Linguagem de Deus,
que
a
maioria
dos
cientistas
admitia
a
ideia
de
um
Universo
sem
começo
nem
fim.
Mas
isso
traria
alguns
paradoxos
físicos,
como
a
forma
pela
qual
o
Universo
permaneceu
estável,
sem
entrar
em
colapso
por
causa
da
força
gravitacional.
Ele
cita
a
detecção
da
radiação
de
fundo,
descoberta
por
Arno
e
Robert,
que
forneceu
uma
das
principais
evidências
para
o
modelo
cosmológico
padrão
(o
do
Big
Bang),
embora
haja
discordância
de
alguns
físicos
que
não
acreditam
que
a
teoria
tenha
sido
comprovada
como
um
todo,
pois
não
apresenta
resposta
para
diversas
perguntas
tais
como:
O
Universo
está
cheio
desta
radiação
– comprovadamente
medida
-
,
mas
de
onde
ela
vem?
Do
Big
Bang
ou
de
outro
evento
ocorrido
no
passado?
São
14
bilhões
de
anos
– e
isto
é
muito
tempo,
no
qual
muita
coisa
pode
ter
acontecido;
As
leis
da
física
que
conhecemos
hoje
seriam
válidas
há
14
bilhões
de
anos?
As
constantes
físicas,
que
determinam
boa
parte
dos
modelos
da
natureza
propostos
pelos
físicos
– entre
eles
o
Modelo
Padrão
(o
do
Big
Bang)
-,
sempre
foram
constantes?
Antes
do
início
do
Universo,
antes
do
Big
Bang,
o
que
existia?
Se
tudo
aconteceu
de
uma
flutuação
do
“nada”
quântico
– que
não
é
um
nada
absoluto
-
então
de
onde
veio
aquilo
que
forma
o
nada
quântico
para
que
houvesse
a
flutuação
e
daí
o
Universo?
Para
onde
o
Universo
está
se
expandindo,
visto
que
há
diversos
modelos
de
universo?
E
qual
o
ponto
inicial
de
onde
surgiu
a
“explosão”?
De
onde
ela
veio?
Apesar
da
teoria
não
estar
absolutamente
comprovada,
a
maioria
dos
cientistas
aceita
o
consenso
de
que
o
Big
Bang
originou
o
Universo
e
de
que
tudo
começou
com
um
ponto
menor
do
que
a
cabeça
de
um
alfinete,
com
pura
energia,
sem
dimensões
e
de
densidade
infinita.
Após
aquela
“explosão”
inimaginável,
que
deu
origem
ao
Universo
tal
como
conhecemos
hoje,
ele
passou
a
se
expandir,
criando
o
conceito
de
“Universo
em
expansão”.
A
grande
pergunta
é:
ele
vai
se
expandir
para
sempre
ou
em
algum
momento
vai
haver
um
processo
de
recuo
e
agrupamento,
gerando
o
chamado
Big
Crunch
(
ou
grande
retração)?
Diante
de
tais
argumentos,
Collins,
esclarece:
Tenho
que
concordar.
O
Big
Bang
grita
por
uma
explicação
divina.
Obriga
à
conclusão
de
que
a
natureza
teve
um
princípio
definido.
Não
consigo
ver
como
a
natureza
pode
ter
se
criado.
Apenas
uma
força
sobrenatural,
fora
do
tempo
e
do
espaço,
poderia
tê-la
originado.
Outro
explicação
que
Collins
utiliza
é
a
linguagem
do
DNA.
O
cientista
estima
haver
apenas
cerca
de
20
mil
a
25
mil
genes
que
decodificam
proteínas
no
genoma
humano,
quando
a
quantidade
total
de
DNA
utilizada
por
esses
genes
para
decodificar
proteínas
soma-se
a
um
ínfimo
1,5%
do
total.
Ele
explica
que
organismos
mais
simples,
como
minhocas
ou
plantas,
parecem
estar
quase
na
mesma
série
dos
humanos,
por
volta
de
20
mil.
No
nível
do
DNA,
somos
todos
99,9%
idênticos
entre
os
seres
vivos.
Pela
análise
do
DNA,
fazemos
parte
de
uma
mesma
família
– o
que
enfraquece
o
argumento
de
que
derivamos
somente
da
“evolução”
dos
símios
por
conta
de
uma
proximidade
de
seu
DNA
ao
nosso.
E
assegura,
temos
esta
semelhança
de
99,9%
com
outros
seres
vivos
também.
No
livro, O grande desígnio,
de Hawking
e
Mlodinow,
trabalham
com
algumas
“propriedades
propícias”,
ou
condições
excepcionais
– como
um
“golpe
de
sorte”
ou
“milagre
da
criação”
-
para
que
nosso
Sistema
Solar
possa
ter
desenvolvido
formas
evoluídas
e
sofisticadas
de
vida.
Eles
citam
algumas
“propriedades”
que
possibilitariam
que
a
vida
pudesse
existir
em
nosso
planeta
como
algo
singular,
em
nossa
galáxia
e
até
mesmo
no
Universo.
As
condições
para
que
a
vida
tenha
se
desenvolvido
são
excepcionais
e
beiram
o
milagre
– da
divindade
ou
do
processo
da
evolução.
Vejamos:
1.
A
forma
das
órbitas
planetárias
ou
excentricidades
da
forma
planetária.
Eles
chamam
atenção
para
o
grau
de
achatamento
de
uma
elipse
seja
desenhada
por
uma
excentricidade,
um
número
entre
0
e
1.
Uma
excentricidade
próximo
a
0
significa
que
a
figura
se
assemelha
a
um
círculo,
enquanto
a
excentricidade
próximo
a
1
indica
que
sua
forma
está
muito
achatada.
Kepler
ficou
perturbado
com
a
ideia
de
que
os
planetas
não
se
moviam
em
círculos
perfeitos.
A
órbita
da
Terra
tem
uma
excentricidade
de
cerca
de
2%,
o
que
significa
que
é
quase
circular.
Acontece
que
esse
foi
exatamente
o
grande
“golpe
de
sorte”
-
já
que
implica
em
diferentes
ângulos
de
incidência
dos
raios
solares
em
regiões
diferentes,
o
que
resulta
no
aquecimento
da
superfície
da
Terra.
2.
Inclinação
do
eixo
de
rotação
da
Terra.
Ocorrem
variações
no
aquecimento
da
terra
devido
a
inclinação
do
eixo
de
rotação
da
Terra
associada
à
forma
do
nosso
planeta.
Esses
dois
fatores
são
essenciais
na
determinação
das
correntes
atmosféricas,
estações
do
ano
etc,
e,
portanto,
da
possibilidade
de
vida
terrestre.
Os
padrões
climáticos
sazonais
da
Terra
são
determinados,
sobretudo,
pela
inclinação
do
eixo
de
rotação
da
Terra
em
relação
ao
plano
da
sua
órbita
em
volta
do
Sol.
Durante
o
inverno
no
hemisfério
norte,
por
exemplo,
o
Polo
Norte
está
inclinado
para
longe
do
Sol.
O
fato
de
a
Terra
estar
mais
próximo
do
Sol
nessa
altura
– apenas
a
147,25
milhões
de
quilômetros,
em
comparação
a
cerca
de
152,08
milhões
de
quilômetros,
no
início
de
julho
– tem
um
efeito
desprezível
na
temperatura,
quando
comparada
com
o
efeito
de
sua
inclinação.
Em
planetas
com
grande
excentricidade
orbital,
porém,
a
variação
na
distância
ao
Sol
desempenha
um
papel
muito
maior.
Em
Mercúrio,
por
exemplo,
com
sua
excentricidade
de
20%,
a
temperatura
sobe
para
93,3ºC
quando
o
planeta
está
próximo
ao
Sol
do
que
quando
ele
está
mais
afastado.
Na
verdade,
se
a
excentricidade
da
órbita
da
Terra
fosse
1,
nossos
oceanos
ferveriam
quando
chegássemos
ao
ponto
mais
próximo
e
gelariam
quando
alcançássemos
o
ponto
mais
afastado.
3.
Outro
fator
é
a
relação
da
massa
do
Sol
com
a
distância
da
Terra.
A
massa
de
uma
estrela
determina
a
quantidade
de
energia
que
ela
emite;
as
estrela
maiores
tem
grande
massa,
uma
centena
de
vezes
maior
do
que
a
do
nosso
Sol,
enquanto
as
pequenas
tem
cem
vezes
menor.
No
entanto,
em
relação
à
distância
entre
a
Terra
e
o
Sol,
se
o
último
tivesse
uma
massa
apenas
de
20%
maior
ou
menor,
a
Terra
seria
mais
fria
do
que
Marte
ou
mais
quente
do
que
Vênus
– o
que
comprometeria,
claro,
a
vida
na
Terra.
Zona
habitável
– é
uma
faixa
estreita
em
torno
da
estrela
em
que
as
temperaturas
são
tais
que
permitem
a
existência
da
água
na
forma
líquida.
A
zona
habitável
do
nosso
Sistema
Solar
é
diminuta;
felizmente
para
nós,
que
somos
a
forma
de
vida
inteligente,
a
terra
está
dentro
dessa
zona.
Idade
do
Universo
– é
um
fator
ambiental,
uma
vez
que
há
uma
época
anterior
e
posterior
à
sua
história.
Mas
nós
temos
que
viver
nessa
faixa
– por
ser
a
única
propícia
à
vida.
Hawking
e
Mlodinow
estabeleceram
o
chamado
princípio
“antrópico
forte”,
que
sugere
que
o
fato
de
existirmos
impõe
restrição
não
só
ao
ambiente,
mas
também
à
forma
e
ao
conteúdo
possível
das
próprias
leis
da
natureza;
e,
analisa
o
“golpe
de
sorte”
que
resultou
da
evolução
do
nosso
Universo,
produzindo
desenvolvimento
e
equilíbrio
entre
as
forças
fundamentais
da
natureza
e
a
interação
entre
elas
– que
chegaram
exatamente
ao
ponto
certo
para
que
pudéssemos
existir
aqui.
Observa-se,
que
os
autores
de
O grande desígnio,
acreditam num
golpe
de
sorte
da
natureza
determinado
por
um
princípio
de
incerteza
do
que
em
um
projeto
inteligente
construído
por
uma
Divindade
fora
do
processo
criativo.
Contrário
ao
autores
de
O grande desígnio,
Stephen
Hawking,
em
seu
livro A
teoria de tudo: a
origem e o destino
do Universo
admite
que
o
Universo
tenha
se
evoluído
segundo
leis
bem
definidas.
Essas
leis
podem,
ou
não,
ser
ditadas
por
Deus.
Mas
tudo
indica
que
podemos
descobri-las
e
entendê-las.
Não
seria,
portanto,
razoável
esperar
que
as
mesmas
leis
ou
leis
semelhantes
fossem
obedecidas
no
início
do
Universo?
Enquanto
a
física
moderna
e
a
ciência
de
modo
geral
se
debruçam
para
descobrir
qual
a
origem
do
Universo
e
de
onde
viemos
e
para
onde
vamos,
as
experiências
práticas
assustam
a
ciência,
fazendo
com
que
ela
se
abra
para
a
compreensão
do
mundo
do
ponto
de
vista
científico
e
também
espiritual.
A
visão
do
mundo
depende
da
ótica
da
sua
teoria,
afirma
Stephen
Hawking,
ou
seja;
temos
hoje
mais
embasamento
científico
de
experiências
comprovadas
do
que
antes;
mas,
mesmo
assim,
elas
estão
apenas
numa
estreita
margem
de
segurança
e
longe
da
possibilidade
de
uma
teoria
capaz
de
explicar
a
complexidade
do
universo
como
um
todo.
Embora
as
leis
da
física
clássica
possam
ser
extremamente
úteis
para
a
vida,
na
dimensão
que
a
conhecemos,
explicando
razoavelmente
os
efeitos
para
o
mundo
macroscópio
e
visível,
foi
a
física
quântica,
com
o
princípio
da
incerteza
de
de
Heisenberg,
em
1926,
que
estabeleceu
a
impossibilidade
de
se
conhecer
a
posição
e
a
velocidade
de
uma
partícula
ao
mesmo
tempo,
com
segurança
ou
precisão.
Heisenberg
descobriu
que,
para
o
mundo
microscópio
das
partículas,
quanto
mais
se
conhecia
uma
grandeza,
com
segurança,
mais
a
sua
imprecisão
estava
presente.
Esse
princípio,
posteriormente
confirmado
por
experiências
– a
chamada
experiência
da
dupla
fenda
– trouxe
a
física
quântica
a
uma
posição
bem
segura.
Em
uma
entrevista
ao
jornalista
Fred
Heeren,
no
livro,
Mostre-me Deus,
Stephen
Hawking,
comenta
que
“A
raça
humana
é
tão
insignificante
que
eu
acho
difícil
acreditar
que
o
Universo
inteiro
seja
uma
preocupação
necessária
para
a
nossa
existência;
o
Sistema
Solar
é
necessário,
e
talvez
nossa
galáxia,
mas
não
centenas
de
bilhões
de
outras
galáxias.”
O
bispo
Rodovalho,
respondendo
diz,
é
interessante
perceber
a
insignificância
da
humanidade
dentro
deste
Universo
inteiro,
na
opinião
de
Stephen
Hawking;
o
princípio
de
que
o
Universo
parece
ter
sido
ajustado
para
abrigar
a
vida
humana
torna-se
pequeno
dentro
da
cosmovisão
científica
aos
olhos
dele,
mas
tem
algo
de
alinhamento
desta
visão
com
o
plano
eterno
de
Deus,
revelado
em
Colossenses
1:16-20:
"Porque
nele
foram
criadas
todas
as
coisas
que
há
nos
céus
e
na
terra,
visíveis
e
invisíveis,
sejam
tronos,
sejam
dominações,
sejam
principados,
sejam
potestades.
Tudo
foi
criado
por
ele
e
para
ele.
E
ele
é
antes
de
todas
as
coisas,
e
todas
as
coisas
subsistem
por
ele.
E
ele
é
a
cabeça
do
corpo,
da
igreja;
é
o
princípio
e
o
primogênito
dentre
os
mortos,
para
que
em
tudo
tenha
a
preeminência.
Porque
foi
do
agrado
do
Pai
que
toda
a
plenitude
nele
habitasse,
E
que,
havendo
por
ele
feito
a
paz
pelo
sangue
da
sua
cruz,
por
meio
dele
reconciliasse
consigo
mesmo
todas
as
coisas,
tanto
as
que
estão
na
terra,
como
as
que
estão
nos
céus".
O
bispo
Rodovalho,
cita
também,
Amit
Goswami,
doutor
em
física
quântica,
autor
de
vários
livros
entre
ele
“Deus
não
está
morto”,
onde
contribuiu
para
a
desmitificação
do
materialismo
científico
clássico.
Nesse
livro,
ele
começa
declarando
que,
no
núcleo
básico
de
todas
as
religiões,
há
mais
concordâncias
do
que
discordância
e,
alinha
os
seguintes
pontos:
Primeiro:
Deus
é
um
agente
de
causação
descendente,
acima
da
causação
que
provém
do
nível
terreno
e
mundano;
Segundo:
há
níveis
de
realidade
mais
sutis
do
que
o
nível
da
matéria;
Terceiro:
há
qualidades
divinas
– o
amor
é
uma
das
mais
importantes
– as
quais
todas
as
pessoas
deveriam
aspirar
e
que
a
religião
deseja
mostrar
e
ensinar.
Apresenta-nos
dois
tipos
de
evidências
científicas
para
a
existência
de
Deus.
Ele
fala
das
“assinaturas
quânticas
do
divino”:
as
novas
visões
que
a
física
quântica
trouxe
desde
o
início
do
século
passado,
apenas
se
tornam
explicáveis
se
incluirmos
o
conceito
de
Deus
e
a
segunda
evidência
científicas
para
a
existência
de
Deus
está
no
chamado”domínio
sutil
da
realidade”.
Ele
acentua
a
mesma
análise
feita
por
outros
cientistas,
de
que
o
legado
das
religiões
à
humanidade
nos
níveis
da
ética
e
dos
valores
tem
sido
corroído
pela
atual
visão
materialista
de
mundo,
com
resultados
devastadores.
Goswam
afirma
ainda
que
o
modelo
materialista
não
tem
propósito
e
conclui
que
a
“flecha
biológica
do
tempo”
só
pode
ser
explicada
quando
se
inclui
o
conceito
de
Deus
como
criador
da
vida
e
como
o
impulso
causal
por
trás
da
evolução
da
vida,
decorrente
dos
saltos
quânticos.
O
cientistas
cita
ainda
a
contradição
entre
os
conceitos
de
realidade
para
ciência
materialista,
que
entende
a
realidade
formada
a
partir
das
partículas
elementares,
quarks
e
elétrons,
que
produzem
a
causação
ascendentes
(e
são
os
elementos
básicos
da
provação
de
nossas
realidades),
e
para
a
física
quântica.
Nesta,
“não
há
objetos
materiais
manifestados
independentes
dos
sujeitos
observadores”.
Para
a
física
quântica,
os
objetos
são
ondas
de
possibilidades
da
consciência;
portanto,
é
a
consciência,
e
não
a
matéria,
a
base
da
existência.
E
pela
mensuração
ou
observação,
a
consciência
converte
a
possibilidade
em
realidade
– no
chamado
“colapso
da
onda”;
citando
um
texto
do
evangelho
de
João
(3:6
e
6:63):”A
carne
surgiu
por
causa
do
espírito,
e
a
carne
para
nada
serve,
o
Espírito
é
quem
dá
a
vida”
.
Goswami
passa
a
definir
a
partir
desse
conceito
de
“consciência
quântica”
o
agente
criador
da
realidade,
inclusive
da
matéria.
Não
existe
realidade
material
absoluta
independente
do
observador.
O
bispo
Rodovalho
cita
dois
experimentos
o
chamado
“potencial
transferido”que
Goswami
descreve
em
seu
livro
e
o
experimento
de
Poponin,
onde
o
primeiro
tentou
demonstrar
a
não
localidade
quântica
para
dois
cérebros
correlacional.
Duas
pessoas
meditaram
juntas
com
a
intenção
de
manterem
uma
comunicação
direta
(sem
sinais,
não
local);
após
20
minutos,
foram
separadas
(mas
ainda
mantendo
a
intenção
de
comunicar-se),
posta
em
gaiolas
de
Faraday
(câmaras
de
prova
de
interferência
eletromagnética)
individuais,
e
cada
cérebro
foi
ligado
a
um
eletroencefalógrafo
(EEG).
Mostrou-se
a
um
dos
indivíduos
uma
série
de
lampejos
luminosos,
produzindo
em
seu
cérebro
uma
atividade
elétrica
que
fora
registrada
no
eletroencefalógrafo
do
qual
se
extraiu
um
potencial
evocado
com
a
ajuda
de
um
computador
subtraindo
seu
ruído
cerebral.
De
algum
modo
o
potencial
evocado
foi
transferido
para
o
cérebro
do
outro
sujeito,
conforme
indicou
o
EEG
deste
indivíduo
que
mostrou
(após
a
subtração
do
ruído)
um
potencial
transferido
similar
ao
potencial
evocado
em
fase
e
intensidade.
Para
Goswami,
esse
experimento
comprova
a
total
correlação
entre
a
capacidade
de
comunicação
do
potencial
transferido,
ou
seja,
“cérebros
se
comunicam”,
realidades
são
formadas
por
consciência.
O biologista quântico Vladimir
Poponin e seus colegas de trabalho, comprovou algo extremamente
intrigante do ponto de vista científico ao fazer um experimento
chamado de DNA Phantom Effect. Eles removeram todo o ar de um objeto
especialmente projetado, criando o vácuo. Usando um equipamento de
elevada precisão, eles conseguiram medir a localização das
partículas de fótons dentro do tubo. Perceberam que essas
partículas estavam espalhadas por toda parte – algumas, inclusive,
haviam até aderido à lateral do vidro. Tal percepção era
esperado, uma vez que os fótons estavam distribuídos de uma maneira
desorganizada no recinto.
Poponin e seus colegas introduziram
amostra de DNA humano no tubo fechado. E o que se percebeu foi algo
assustador: as partículas de luz (fótons) assumiram uma atitude
absolutamente imprevisível; em vez de permanecerem distribuídas e
espalhadas, conforme estavam anteriormente, elas se organizaram de
maneira completamente diferente na presença do material humano. O
DNA humano estava exercendo influência direta nos fótons, como se
estivesse imprimindo regularidades a ele por meio de uma força
invisível. A ciência não estava preparada para explicar esse
fenômeno.
Surpreenderam-se mais ainda com a
segunda fase do experimento. Eles retiram o DNA humano do interior do
tubo, acreditando que as partículas voltariam à posição
desorganizada anterior, o que não aconteceu. Os fótons permaneceram
ordenados e organizados como se estivesse na presença do DNA humano.
Isso levou Poponin a concluir que o DNA humano exerce uma influência
absoluta na organização das partículas invisíveis. A partir
disso, conclui que, do ponto de vista científico, está comprovado
que Deus colocou o ser humano como senhor da Terra para que toda
natureza esteja sujeita a sua influência.