A Bíblia relata nos livros de Josué 10.12-13 “Então Josué falou ao SENHOR, no dia em que o SENHOR deu os amorreus nas mãos dos filhos de Israel, e disse na presença dos israelitas: Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Ajalom. E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Isto não está escrito no livro de Jasher? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr, quase um dia inteiro.” e Isaías 38.7-8 “E isto te será da parte do SENHOR como sinal de que o SENHOR cumprirá esta palavra que falou. Eis que farei retroceder dez graus a sombra lançada pelo sol declinante no relógio de Acaz. Assim retrocedeu o sol os dez graus que já tinha declinado.”Essas duas ocorrência mostram que foram perdido um dia de 24 horas na história da humanidade.
Este relato de Josué ordenando ao Sol que parasse, é um dos casos que alegam alguns que é antecientífico; mas o que dizem os cientistas? Há os que reconhecem mediante provas científicas, a existência de um dia perdidoà história da Terra, mas não aceitam como sendo por causa da oração de Josué, explicam que devidos as diferentes densidades dos gases componentes da atmosfera, através dos quais passam os raios solares, estes se refletem ou se desviam da sua verdadeira direção, tal como uma vara mergulhada parcialmente na água, dando a impressão de estar curva.
Todavia para a grande maioria dos cientistas, a refração daria a impressão de um prolongamento de, no máximo, uma hora. Portanto, um tempo pequeno em relação às 24 horas perdidas ou ao quase dia inteiro de Josué.
Depois de estudar demoradamente o assunto do ponto de vista astronômico, o professor Charles A.L. Totten, da Universidade de Yale (EUA), divulgou um cálculo matemático no qual os equinócios e eclipses foram calculados para trás, a partir do início de século até o solstício de inverno do dia de Josué, e apontaram aquele dia como sendo uma quarta-feira, ao passo que, começando bem antes de Josué e seguindo para adiante, o mesmo solstício de inverno parece ser uma terça-feira. Argumentava Totten que não há cálculo matemático possível capaz de anular a sua a conclusão: um dia de 24 horas tem sido incerto na história do mundo. Outro astrônomo, refez os cálculos e concluiu que até a época de Josué só havia desparecido 23 horas e 20 minutos; faltando portanto 40 minutos mas se você lê o livro de Isaías 38.7-8 citado logo no início do texto, verá que dez graus no relógio do sol corresponde a 40 minutos no nosso relógio atual.
O astrônomo Edwin Ball descobriu haverem-se perdido exatamente 24 horas do tempo solar e o astrônomo Edward Walter Maunder, do Observatório Real de Greenwich, em um interessante trabalho publicado em 1904, indica, além do local o onde Josué se encontrava, também a hora do dia em que ele orou e aconteceu o notável fenômeno.
Bibliografia
Falando de História – Abraão de Almeida – Revista Graça Show da Fé Nº 109
Este relato de Josué ordenando ao Sol que parasse, é um dos casos que alegam alguns que é antecientífico; mas o que dizem os cientistas? Há os que reconhecem mediante provas científicas, a existência de um dia perdidoà história da Terra, mas não aceitam como sendo por causa da oração de Josué, explicam que devidos as diferentes densidades dos gases componentes da atmosfera, através dos quais passam os raios solares, estes se refletem ou se desviam da sua verdadeira direção, tal como uma vara mergulhada parcialmente na água, dando a impressão de estar curva.
Todavia para a grande maioria dos cientistas, a refração daria a impressão de um prolongamento de, no máximo, uma hora. Portanto, um tempo pequeno em relação às 24 horas perdidas ou ao quase dia inteiro de Josué.
Depois de estudar demoradamente o assunto do ponto de vista astronômico, o professor Charles A.L. Totten, da Universidade de Yale (EUA), divulgou um cálculo matemático no qual os equinócios e eclipses foram calculados para trás, a partir do início de século até o solstício de inverno do dia de Josué, e apontaram aquele dia como sendo uma quarta-feira, ao passo que, começando bem antes de Josué e seguindo para adiante, o mesmo solstício de inverno parece ser uma terça-feira. Argumentava Totten que não há cálculo matemático possível capaz de anular a sua a conclusão: um dia de 24 horas tem sido incerto na história do mundo. Outro astrônomo, refez os cálculos e concluiu que até a época de Josué só havia desparecido 23 horas e 20 minutos; faltando portanto 40 minutos mas se você lê o livro de Isaías 38.7-8 citado logo no início do texto, verá que dez graus no relógio do sol corresponde a 40 minutos no nosso relógio atual.
O astrônomo Edwin Ball descobriu haverem-se perdido exatamente 24 horas do tempo solar e o astrônomo Edward Walter Maunder, do Observatório Real de Greenwich, em um interessante trabalho publicado em 1904, indica, além do local o onde Josué se encontrava, também a hora do dia em que ele orou e aconteceu o notável fenômeno.
Bibliografia
Falando de História – Abraão de Almeida – Revista Graça Show da Fé Nº 109
É muito bom ver que até uma das ciências mais utilizadas para contrapor argumentos contra Deus, serve também para demonstrar sua existência.
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